Lágrimas teimam em cair de meus olhos.
Inundam a argila de seu rosto e, aos poucos,
Revelam sua verdadeira face.
Vem e, enquanto lhe abro alma e corpo,
Apunhala-me o coração.
Sangrando, arranco-o de mim.
Ferida, com cicatrizes que o tempo não apagará.
Pensava dormir com um deus.
Enxergo uma coisa que ainda não sei o nome.
Vivo ou morro?